De modo geral, os investimentos podem ser divididos em 2 grandes classes:
1- Renda Fixa
2- Renda variável
Na renda fixa, as aplicações são parecidas com empréstimos, onde os investidores emprestam uma quantia do seu dinheiro. Exemplo: para o governo, que são os títulos públicos do Tesouro Direto .
Temos também os CDBs no caso de um Banco ou uma empresa, com o objetivo de receber o valor principal, mais os juros corrigidos, depois de um determinado tempo.
Como as condições dessas aplicações são conhecidas pelo poupador ou investidor na hora de contratar o produto, ele sabe de antemão como o próprio capital será remunerado. Por exemplo, por meio de juros pré ou pós-fixados. Isto é, a rentabilidade será paga de acordo com o indexador proposto no tipo de aplicação.
Seja qual for a forma, constantemente haverá um acréscimo no capital inicial, o que caracteriza o termo “renda fixa”.
E quais são essas aplicações?
Vamos lá! Abaixo temos algumas :
Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), as Letras Financeiras (LFs), a famosa Caderneta de Poupança e outros.
Agora vamos falar sobre a renda variável!
Os investimentos de renda variável são marcados pela oscilação frequente nos preços dos ativos, como por exemplo: ações de empresas negociadas na Bolsa de Valores (B3).
Nessa modalidade em busca de maior rentabilidade, os investidores ganham com a valorização da cotação de mercado dos ativos, que é formada com a negociação de papéis, isto é , das ações entre compradores e vendedores, visto que no mercado financeiro é a lei da oferta e da procura que prevalece.
Sendo assim, a percepção do mercado sobre os ativos pode sofrer várias influências, desde aspectos ligados especificamente à empresa até questões da economia como um todo. Também é comum os preços das ações subirem, quanto descerem. Por isso o termo “renda variável”.
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Pague-se primeiro: você em primeiro lugar.